quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Muito mais que CANÇÕES SIMPLESMENTE CANÇÕES



Dia 24 de setembro conheceremos a nova faceta de Paulinho Simões. Convenhamos que o diminutivo não cabe para um músico tão talentoso, mas a simpatia, a humildade e  a alegria que ele transmite todas as vezes que se apresenta e dedica a seus admiradores nos remete a um sentimento de carinho tão grande que o diminutivo de Paulo não é nada mais que expressão carinhosa disso tudo.
Simões é muito lembrado por sua composição junto com Geraldo Roca, Trem do Pantanal, mas vai muito além desse ‘hit’. Quem nunca ouviu Mês de maio, A saudade é uma estrada longa, Abril, Ordem natural das coisas, Vida bela vida precisa rever seu set list! Aliás, no quesito parcerias, Paulinho é sempre muito bem acompanhado, seja por Almir Sater, Celito Espindola, Guilherme Rondon, Geraldo Espindola, que podem ser chamados de “sua turma”, como outros mais novos como O Bando do Velho Jack, Jerry& Croa, Gabriel Sater e Filho dos Livres, mostrando a inquietude desse artista e que divide conosco o dom de fazer boa música, tão rara hoje em dia.
O teatro Glauce Rocha irá abrigar o show de lançamento do novo CD de Paulinho, Canções simplesmente canções. A partir das 20h teremos a oportunidade de ouvir músicas inéditas como Menina do tempo, Na beira do trilho, Chuva medonha, além de consagradas, como Vida bela vida, Sonhos Guaranis. Para dar corpo e voz a elas subirão ao palco Almir Sater, Antonio Porto, Sandro Moreno, Jerry Espindola, Celito Espindola, O Bando do Velho Jack, Rodrigo Sater, Gisele Sater, Gabriel Sater, Adriano Magoo, Melissa Azevedo, Maria Claudia, João Ormond, Hamilton Griecco, Anderson Rocha, Marcelo Ribeiro.

Nunca uma segunda-feira foi tão esperada como a do dia 24 de setembro!

Ingressos à venda nas lojas Le Postiche do shopping Campo Grande e do centro.
R$ 40,00 (inteira)
R$20,00 (meia)

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Projeto Músicas e Sons 2012 - Prata da Casa 1982


Depois de alguns anos longe desse blog, que tão boas lembranças me traz, decidi me dedicar a ele novamente. Não só por ver que a música sul-mato-grossense necessita de valorização, isso já é dito há um bom tempo, mas por ter ocorrido na última terça-feira (22 de maio de 2012) uma reunião de ícones, ídolos, vozes, sons que são parte da nossa história, e naquela noite deram aos presentes no Teatro Glauce Rocha o privilégio de serem transportados através do tempo e retornar a 1982.
Para os que ainda não eram nascidos, como eu, ou ainda não pertenciam à realidade musical da época em Campo Grande e não estiveram presentes no Projeto Prata da Casa, em 1982, houve uma segunda chance com gravação das mesmas músicas e até com os mesmos intérpretes, além da inclusão de outras canções e artistas. O show foi gravado e se tornará muito em breve em CD e DVD.
Tudo conspirava para que aquela noite fosse definitivamente inesquecível. Inspirado na capa do LP Prata da Casa, o palco foi decorado com pássaros, não tinha como não se lembrar do antigo projeto.

A apresentação coube a Ciro de Oliveira e sua voz inconfundível, outro personagem importante de nossa história musical, apesar de, como ele mesmo disse, sem compor ou tocar qualquer instrumento, muito contribuiu e contribui para que a luta por uma música de qualidade jamais esmoreça.

Os trabalhos começaram com apresentação do professor doutor em Música, Marcelo Fernandes, tocando músicas como Mercedita e a bela música de Pixinguinha, Rosa.

Quando um grupo trajado de branco entrava no palco ainda com luzes apagadas, não havia dúvidas de que o Grupo Acaba estava para levar o público às lágrimas como de fato ocorreu. Cantando Pássaro Branco, o Teatro Glauce Rocha foi embalado por arranjos e vozes afinadas, únicos desse grupo, que nos faz lembrar do nosso Pantanal e seu ecossistema tantas vezes renegados pelo “progresso”!

Em seguida foram homenageados a querida professora Maria da Glória Sá Rosa e o cineasta Cândido Alberto Fonseca, ambos responsáveis por produções importantíssimas da cultura do nosso Estado, aquela com o livro “Música de Mato Grosso do Sul” (escrito em parceria com Idara Duncan), este com o documentário “Velhos Amigos”, além de sempre presente na campanha recente da classe artística “1% para a Cultura”.

A festa seguiu carregada de emoção de uma relação de 30 anos. Não eram só músicos, nem canções, eram pessoas no palco e na plateia que dividiam as mesmas lembranças. Bastava fechar os olhos para ouvir em uníssono cada verso de cada música, na ponta da língua de todos.

Cláudio Prates se apresentou com a música Carne Seca, seguido de Paulo Gê com Descuidado, João Fígar com Solidão.  Era nítida a felicidade, a alegria, a diversão, a nostalgia.

Celito Espíndola apresentou-se com Coração Solitário, dando um novo arranjo à música composta por ele há tanto tempo. 
Presente no Prata da Casa, José Boaventura foi muito bem homenageado pelo trio Hermanos Irmãos, composto por Marcio de Camillo, Jerry Espíndola e Rodrigo Teixeira, e ainda contaram com a participação especial de Rodrigo Sater. Eles interpretaram a canção Violeiros, novamente, não foi possível conter as lágrimas.















Lenilde Ramos animou a plateia com sua sanfona. Carlos Colman esquentou o teatro em uma apresentação vibrante com a música Coração Ventania. 


Foi a vez então de incluir no set list do show uma música tão conhecida por nós e que não foi contemplada no Prata da Casa de 82, era a hora e a vez de Geraldo Roca colocar seu vozeirão para fora e tomar o Glauce Rocha com Mochileira. Com voz, violão e o arranjo de Alex Cavalheri, o corpo que Mochileira tomou foi belíssimo e nunca visto antes. Na sequência Alzira Espíndola, interpretou a música Mulher o suficiente, incluindo mais uma música no novo projeto.



A cada apresentação dos nossos pratas da casa podia-se perceber energias emanadas de todos os presentes, energias boas, de quem está em êxtase. Guilherme Rondon, Geraldo Espíndola e Paulo Simões, formam uma trinca de amigos e compositores, que um em seguida do outro arrancaram do público um suspiro de felicidade com Horizontes, Quyquyho e Sonhos Guaranis, respectivamente. 


Foi então que nossa voz mais conhecida e inigualável tomou conta do palco, cantando Vida Cigana, Tetê Espíndola soltou a voz e entregou aos nossos ouvidos seu dom de cantar!


Para os que conheciam as músicas que faziam parte do LP Prata da Casa, já se sabia que o fim se aproximava, mas faltava um para se apresentar, e “um” de peso, “um” de orgulho, “um” tal de Almir Sater. Com sua banda completa, Almir entrou acompanhado por Antonio Porto, Gisele e Rodrigo Sater, Guilherme Cruz, Marcellus Anderson e Papete.


Cantando nosso hino composto por Paulo Simões e Geraldo Roca, Trem do Pantanal, Almir fez o público vibrar. Posteriormente, acompanhado por Geraldo Espíndola, tocou É necessário, que segundo ele é uma das canções mais amorosas já ouvida. 


A última música não podia ser cantada senão por todos os que fizeram essa noite possível. Almir convidou todos os músicos que ainda estavam presentes para cantar Velhos Amigos, nada mais propício para a ocasião.


E assim chegava ao fim o evento mais recente e marcante da nossa história sul-mato-grossense, nosso orgulho, nossa riqueza, nosso PRATA DA CASA.

VELHOS AMIGOS

Velhos amigos
Quando se encontram
Trocam notícias e recordações
Bebem cerveja
No bar de costume
E cantam em voz rouca
Antigas canções
Os velhos amigos
Quase nunca se perdem
Se guardam para certas ocasiões
Velhos amigos
Só rejuvenescem
Lembrando loucuras de outros verões
E brindam alegres
Seus vivos e mortos
E acabam a noite
Com novas canções
Conhecem o perigo
Mas fazem de conta
Que o tempo não ronda
Mais seus corações.

A banda de base ao longo do show foi composta por Adriano Magoo, Marcelo Ribeiro, Sandro Moreno e Romário, também fizeram participações João Bosco, Fabio Terra e Alexander Cavalheri.
Para ver e ouvir como foi o Prata da Casa de 82 você pode acessar o link do canal MatulaTV no youtube:



quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

A qualquer momento, A QUALQUER HORA

Para a Banda Olho de Gato 2008 foi um ano de finalização e lançamento de um trabalho que não merece outra coisa senão os PARABÉNS!

A Qualquer Hora é um CD independente e competente. São 14 faixas com composições da banda e de parceiros sempre bem-vindos como Antonio Porto, Jerry Espíndola e Celito Espíndola, além de Orlando Baron, Alex Cavalheri, Peninha e Alex Mesquita.

Os shows de lançamento tiveram início em São Paulo e Rio de Janeiro, chegando a Campo Grande em novembro. Primeiro no Bar Fly acompanhados dos amigos Bando do Velho Jack e Filho dos Livres, depois na Concha Acústica, ambos com qualidade e competência indiscutíveis.

A boa produção já começa pela arte do CD. São artes gráficas de Daniel Magalhães, cores e desenhos muito bem escolhidos. As fotos também não deixam a desejar, Eduardo Medeiros (fotógrafo) captou com segurança a alegria e o bom astral dos meninos do OG.

Partindo para as músicas, Não me faça te esquecer e Procurando te encontrar, que há um tempo tocam nas rádios, já são cantaroladas por muitos. Matrix (Jerry Espíndola) vem com um rock puro, batidas firmes, guitarras pesadas e teclados ressonantes. A qualquer hora com a responsabilidade de ser título do CD mostra porque foi a escolhida, nos leva a refletir, é definitivamente uma obra de conteúdo, coisa rara nas músicas das bandas dos dias de hoje. Nada mais me acalma e Teu silêncio não abandonam a constante de nos elevar aos sentimentos. Radical, Deixa acontecer, A estrada e o nada e Um certo dia... dão mostras do rock pesado que está por vir em Hora H e Bálsamo.. Olho de Gato também fez uma releitura de Flores Astrais (Secos e Molhados), trazendo uma versão rock’n roll, até o verme que passeia na Lua cheia iria passear por aqui também!!!

A Qualquer Hora terá uma distribuição nacional. OG foi escolhido dentre 200 bandas para disponibilizar o CD pela revista MP3World, é o reconhecimento de uma banda que já tem 23 anos de estrada!

Esse trabalho mostra o quão difícil é definir a música do Olho de Gato. Não há o exagero do pop, nem do rock, é o ponto certo da música para ouvir, sentir, dançar! Parabéns ao Marcelo, Luiz Henrique, Anderson Rocha e Fernando Bola!!!
comunidade "Olho de Gato Oficial" www.orkut.com/community.aspx?cmm=975013

Próximos shows: Dia 13/Dez. - Barbaquá - C. Grande
Dia 19/Dez. - Inauguração Concha Acústica Família Espíndola (Praça do Rádio)
Dia 24/Jan - Bela Vista

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Overdose de Bando do Velho Jack

Local: Bar Fly
Banda arrasadora: O Bando do Velho Jack!
Data: 26/01/2008

Foram muitas as pessoas que participaram do “Overdose de Bando do Velho Jack” que há alguns anos havia sido cancelado e dois anos depois mostrou-se arrasador.



O Bando em seu primeiro show no ano de 2008 estava mais plugado do que nunca. Em um show de mais de 4 horas de duração, ouviu-se músicas-sucesso da banda, além de releituras. The Who, Led Zeppelin, Bob Dylan, The Beatles e tantos outros artistas não fariam queixas sobre a forma como suas músicas foram interpretadas.

Tudo aparentava ficar na calmaria de um show “acústico”, mas a empolgação foi tanta que o que era para ser acústico transformou-se, com os violões mesmo, em um show pra lá de elétrico. Não podendo fugir da fama das guitarras e contrabaixo ressonantes os rapazes tomaram suas armas sonoras em mãos e botaram o Bar Fly pra sacudir ainda mais!!!!
Se não bastasse a banda tomando conta do divertimento da noite, ainda vieram participações de peso. Primeiro subiu ao palco um dos pioneiros e nomeadores da polca-rock, Caio Ignácio. Depois foi a vez de Guilherme Cruz deixar os ali presentes mais agitados!!
















A noite foi como o esperado, casa cheia e sucesso garantido. Valeu a pena esperar pelo Overdose.


Para mais informações sobre a banda acesse:

http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=165869

domingo, 23 de setembro de 2007

O Bicho do Mato finalmente mostrou a sua cara

Encorajado e auxiliado por João Bosco (bateria), Marcos Yallouz (contrabaixo), Rodrigo Tozzette (vocais e guitarra), Fábio “Corvo” Terra (guitarra) e Alex “Fralda” Cavalheri (teclados), mais o super-apoio de Carlão (percussão) o “Bicho” foi ganhando forças e mostrou toda sua capacidade rock in roll de ser.



O Bando do Velho Jack com suas baquetas de “galho de goiabeira”, as cordas de “cipó-aço”, e teclas de “cedro” soltou o Bicho Mato no seu habitat, o Centro de Convenções Ruben Gil de Camillo. O “Bicho” entusiasmado ao ver o espaço lotado de pessoas sedentas por boa música foi logo soltando seu rugido com Fim do Mato Magnetizado, seguido de todas as outras músicas inéditas do novo CD.


Além das inéditas e de autoria própria o Bando também tocou em parceria com Geraldo Espíndola “Mito Solar da Morte” (composta por Geraldo). À companhia da agitada guitarra de Guilherme Cruz, Bando tocou “Como ser feliz ganhando pouco”, o que é uma constante na vida dos músicos do Estado. No bis o Bando contou com a participação mais do que especial de Débora Carvalho, uma das cantoras mais reconhecidas do cenário rock paulistano, ex integrante do Made In Brazil por 20 anos, mostrando seu talento, desenvoltura e atitude rock junto com o Velho Jack na clássica Minha Vida É Rock'n' Roll. "


Houve execução de músicas de CD’s anteriores como Palavras Erradas, Cão de Guarda, Trem do Pantanal, Cavaleiro do Luar. O problema maior foi a falta de tempo, poderíamos passar dias e dias ouvindo o bom rock’n roll “velhojackiano”, mas o fim da noite se aproximava e a saudade daquelas guitarras e baixos solando, da bateria tocando os teclados afinando tomou o teatro.


O acanhado Bicho do Mato revelou-se sublime no que diz respeito a acordes inebriantes, notas de sentimentos, composições objetivas em tom de poesia. O que se percebe é a preocupação, não em agradar, mas em produzir algo da melhor qualidade.

A mais bela festa de rock da cidade deixou o gostinho de quero mais, que não foi saciado nem mesmo com o bis. Assim os próximos passos são: comprar o CD e continuar indo aos shows e constatar que em plena era dos ajustes digitais o Bando do Velho Jack usa e abusa mesmo é de sua competência, pois como dizem por ai: “Quem sabe faz ao vivo!” E bota Saber nisso...

O Bando do Velho Jack irá se apresentar dias:
29/09 (sábado) no Barzin
30/09 (domingo) no Som na Concha
06/10 em Primavera do Leste - MT
30/10 no 21 Bar e Lazer

Ufa... Não há a justificativa de que eles não fazem shows!

www.velhojack.com.br

quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Concha no Som

Em mais um sucesso de público o Projeto Som na Concha recebeu duas bandas de qualidade reconhecida pela platéia que esteve presente!

Iniciado com a banda Whisky de Segunda, que nos remete ao Blues de primeira. Com acordes bem moldados e vozeirão de Robson Pereira acompanhando a guitarra de Jefferson Pasa, contrabaixo de João Carlos e bateria de Átila Malhado mostrava músicas conhecidas e de autoria própria, muito bom! Realmente a noite prometia. O anúncio do final da apresentação do blues foi seguido de um sonoro AHHHHH, mostrando o quanto a banda agradou!! E continuará agradando, pois pensa em breve lançar um CD.



Na seqüência o público contou com a apresentação da banda Olho de Gato que dispensa apresentações, com Bola (bateria), Anderson Rocha (guitarra), Luiz Henrique (baixo) e Marcelão (vocais). A banda trouxe composições inéditas que estarão no próximo CD Vintage (significa feito à mão) e músicas do CD Olho de Gato VIVO. Sem falar das super participações de Beth e Betinha, Celito Espíndola e Alex "Fralda" Cavalheri.


Uma coisa o público não pode negar, além muito profissionalismo as bandas tinham também muita qualidade. Em nome e todos os presentes na Concha Acústica Helena Meireles agradeço aos organizadores e artistas que fizeram dessa edição uma das melhores.

domingo, 9 de setembro de 2007

"Macaxeira" com Teixeira

Rodrigo juntamente com Alex Mesquita (baixo), Fernando Bola (bateria) e Anderson Rocha (guitarra) apresentaram-se no SESC e mostraram que essa nova, com qualidade de experiente, geração sul-mato-grossense têm muito preparo, competência, responsabilidade e talento no que fazem.



Com músicas inéditas, 24 Horas(vídeo) , Tá pegando fogo e participações de Marcelo Oliveira, Luiz Henrique, Alex Cavalheri e Rodrigo Sater, o show teve uma energia diferente logo de entrada. Rodrigo Teixeira compondo um figurino todo pantaneiro rock’n roll animou a galera com sua presença de palco toda irreverente.



Essa apresentação também serviu para mostrar que mesmo com a insistente desatenção dos campo-grandenses e sua persistência em louvar somente a música sertaneja, o afinco e disposição para mostrar a real qualidade do nosso Estado não cessarão jamais.



Em breve, Rodrigo Teixeira e Mandioca Loca nos brindarão com um CD, o jeito é apenas esperar pelo próximo passo que esses “aipins desvairados” darão.


domingo, 22 de julho de 2007

Um final de semana bem iniciado...

O HD Espaço Bar teve como banda inaugural Bando do Velho Jack com seu rock, o sempre presente público motociclístico e muita, mas muita música boa.

Com início às 21h o bom som prolongou-se noite a fora e até mesmo Fuscão Preto entrou no repertório bem diversificado da banda.
Em uma apresentação rara, acústica, o Bando fez releituras de músicas antigas não autorais, apresentou músicas que ainda não haviam sido tocadas, como To Indo Te Buscar e reincluiu outras, como Longe de Você.

Fazer do lugar um sucesso não será difícil, pois frequentar o HD com paresentações tão boas como a de sexta será uma constante.

Um dia, um lugar, uma apresentação, uma mudança

No dia 8 a República dos Livres Pansamento já possuia uma nação e, desde o dia 8 já tem um território!

Guga Borba e Guilherme Cruz tocaram nada mais nada menos que 25 músicas, presentearam o público com pedrinhas discóides advindas de Corguinho e mostraram o que a amizade, a dedicação e o trabalho árduo pode fazer, sucesso.


A vontade de que o show nunca terminasse, que o repertório jamais chegasse ao fim, que os dedos não se cansassem e não se machucassem, que as horas não passassem foi unânime. Infelizmente vontades nem sempre são realidades, mas a música, os acordes, a imagem ficou guardada em nossas mentes e sempre estarão lá junto com os bons momentos.



Parabéns a Guga Borba, Guilerme Cruz, Altair dos Santos, Alex Mesquita, Sandro Moreno, Wla Jones, Alex Cavalheri, Éd Vieira, Bruno Villa Maior, Evandro Prado, Angela Finger, e tantos outros que contribuiram para essa obra chamada República dos Livres Pensamentos.
www.filhodoslivres.com.br

sábado, 7 de julho de 2007



Após apresentações por São Paulo e Rio Grande do Sul, Guilherme Cruz e Guga Borba reabriram a série de shows quinzenais do antigo Estação Cultura, atual Projeto Som na Concha.

O duo apresentou músicas dos CDs anteriores e do novíssimo CD República dos Livres Pensamentos. Por falar em República, uma nova nascerá a partir de amanhã, dia 8 de julho, no Teatro Glauce Rocha. Trata-se do Lançamento do novo trabalho do Filho dos Livres.

Comparecer não é opção é obrigação.

Para maiores informações acesse:

http://www.orkut.com/AlbumZoom.aspx?uid=15174057505385670380&pid=1

domingo, 24 de junho de 2007

Simplesmente porque ele merece


Depois de uma vida cheia de alegrias, tristezas, emoções, musicalidade Alex Batata deparou-se com uma fatalidade? Não, criminalidade.
Como já disse seu pai: "Mataram meu filho no que ele tinha de melhor, no coração".

Alex contribuiu para o crescimento do rock do pantanal.
Após 10 anos de sua morte, uma homenagem nem um pouco singela, com presenças de amigos e fãs foi feita na Concha Acústica no último dia 19.


A arena foi tomada por jovens e músicos fãs de Batata, e de também por pessoas que não tiveram o prazer de ouvi-lo pessoalmente, mas admiradores do seu legado.



Rodrigo Teixeira & Mandioca Loca, Olho de Gato, Zé Geraldo, Bêbados Habilidosos e Bando do Velho Jack contribuíram com seus sons. Para quem esteve presente e viu o ambiente nostálgico e lotado não pode fazer outra coisa a não ser se emocionar.


Foi uma homenagem digna de Alex Batata, um homem, um músico, uma vítima.

sábado, 9 de junho de 2007

Bando no Moto Road

Em dez anos de Moto Road, O Bando do Velho Jack fez apresentação para agradar qualquer aniversariante.

Com boa bagagem musical a banda tocou músicas consagradas de bandas internacionais e músicas próprias, inclusive do novo CD Bicho do Mato e que, por sinal, agitou muito bem obrigado os motoqueiros presentes.
Nessa última semana o Bando aprensentou-se em Mato Grosso para esquentar ainda mais este Estado.
Para ficar mais ligado nesse Rock do Mato puro acesse :

domingo, 27 de maio de 2007

Entre você também nessa Vértice

Jerry Espíndola, não negando a musicalidade do sangue, lançou no ano passado seu CD Vértice.



Um trabalho cheio de novidades, canções que mostram o profissionalismo e a competência desse cantor.



Composições com Rodrigo Teixeira, Adriano Magoo, Fábio Terra, Márcio de Camillo, Guilherme Cruz, Alex Cavalheri, Arruda, Alzira Espíndola, Ciro Pinheiro, Sérgio Espíndola, Sandro Moreno e de Arnaldo Black e Tetê Espíndola colaboram também para a beleza da obra.



Atualmente Jerry tem promovido e feito shows na IMP(Instituto de Música Popular), onde são dadas aulas de música e aos sábados shows são realizados por cantores e bandas regionais.



Vale conferir o CD Vértice, que está simplesmente demais, e prestigiar os shows na IMP, na rua Pe. João Crippa, entre a Cândido Mariano e a Maracaju.



Fique ligado, pois a música regional está dando um banho em bandas nacionais =)